O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) viajam dia 20 de abril a Portugal para o primeiro grande ato de celebração dos 200 anos da Independência do Brasil.
A primeira parada será em Coimbra, onde eles serão recebidos pelo prefeito da cidade e pelo reitor da Universidade de Coimbra, entre outros convidados para um almoço. Depois, em Lisboa, os dois têm encontro marcado com o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e com o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva.
Randolfe ainda dá uma aula sobre o livro Vozes do Brasil, com panfletos que circularam no país entre 1820 e 1824, período em que o Brasil lutou e consolidou a sua independência de Portugal.
O material ficou guardado por mais de cem anos na Universidade Católica de Washington, que ficou responsável pelo arquivo do historiador brasileiro Manuel de Oliveira Lima. Os documentos retornaram ao Brasil graças a um convênio entre a universidade e o Senado Federal.
essão especial remota, realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen), destinada a realizar o lançamento da obra inédita no Brasil “Vozes do Brasil: Linguagem Política da Independência (1820-1824)”. O objetivo da obra é mostrar ao grande público, em particular a professores e alunos, a maneira como as pessoas pensavam que deveria ser o Brasil na época. Autor do requerimento da sessão especial e coordenador da Comissão Especial Curadora, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) segura um exemplar do livro “Vozes do Brasil: Linguagem Política da Independência. Foto: Pedro França/Agência Senado
Durante Sessão especial remota, realizada a partir da sala de controle da Secretaria de Tecnologia da Informação (Prodasen), foi realizado o lançamento da obra inédita no Brasil “Vozes do Brasil: Linguagem Política da Independência (1820-1824)”. O objetivo da obra é mostrar ao grande público, em particular a professores e alunos, a maneira como as pessoas pensavam que deveria ser o Brasil na época. Por Mônica Bergamo/Folhapress