Vereadores do Grupo do 11 buscam solução para o transporte público em Eunápolis

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Em reunião na manhã desta sexta-feira (22/01), solicitada pelo grupo dos 11 vereadores de Eunápolis, com a presença de representantes da empresa de transporte coletivo GWG, o delegado de polícia Eridelson Bastos, agentes de segurança pública e polícia militar foi elaborado um documento para ser entregue à prefeita Cordélia Torres (DEM), em busca de soluções para a retomada dos serviços de transporte coletivo de passageiros na cidade.

O serviço está paralisado desde o dia 26 de dezembro passado, quando um ônibus foi incendiado por bandidos no Bairro Juca Rosa, zona norte da cidade, próximo à creche SOS Vida.

Durante o encontro, os vereadores do Grupo dos 11, formalizado pela demista Arilma Rodrigues, se manifestaram indignados com a falta de serviço de transporte público na cidade, considero por eles como um desrespeito ao cidadão.

Vereadora Arilma Rodrigues (DEM)

A vereadora Arilma Rodrigues, enfatizou que a cidade precisa urgentemente do retorno do transporte coletivo, e que a força trabalhadora e toda comunidade em geral estão sendo prejudicadas com a falta dos ônibus circulando no município.

EMERGÊNCIA

Algumas das principais reclamações foram referentes, por exemplo, a falta de planejamento para o dia primeiro dia do ENEM, como frisou o advogado e ex-vereador Jota Batista. Ele é consultor jurídico do grupo por meio do seu escritório de advocacia, na rua Artulino Ribeiro, no Bairro Dinah Borges, onde aconteceu o encontro.

Segundo Batista, “o Executivo só ficou sabendo da falta de transporte por meio de notícias veiculadas na imprensa local, e de São Paulo, onde se encontra a prefeita, acompanhando o tratamento do marido dela, Paulo Dapé, determinou que fosse realizado um plano de emergência para atender à demanda dos estudantes”.

“O mesmo serviço de emergência deve acontecer esta semana, com vistas a atender à segunda etapa das provas, mas não existe segurança para os outros dias”, como pontuou o vereador Gildair de Almeida.

MORATÓRIA

O processo de licitação também foi questionado, já que os representantes da empresa alegam que estão há três meses sem receber e foram surpreendidos com um decreto de emergência, emanado do Poder Executivo no dia 19 de janeiro que suspende o pagamento de todos os contratos do exercício financeiro anterior a 2021.

Estiveram presentes os vereadores José Carlos Baião e Arilma Rodrigues (ambos do DEM), Pedro Queiroz (Solidariedade), Valterlan Cardoso Silva e Ueliton Moraes Oliveira (ambos do PMB), Carmem Lúcia Maciel e Gildair Almeida (ambos do PSD), Pastor Renato Bromochenkel (Avante), Jairo Brasil (PP), Fábio Arruda (PSC) e Marcos Oliveira Costa (PDT).

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